sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Energias renováveis: meta para 2020 publicada em DR

A meta do Governo de que 31 por cento da energia utilizada em 2020 deverá ser proveniente de fontes renováveis foi hoje consagrada em Diário da República (DR).




O documento transpõe para a legislação portuguesa uma diretiva europeia que promove a utilização de energia proveniente de fontes renováveis, como por exemplo o vento e o sol.





Para o período entre 2011 e 2020 estão definidas diferentes metas intercalares: entre 2011 e 2012 a meta é de 22,6 por cento, para 2013 e 2014 o número sobre para 23,7 por cento, para os dois anos seguintes situa-se nos 25,2 por cento e para o período 2017-2018 a meta é de 27,3 por cento.



Diário Digital / Lusa

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Desejamos um 2011 com muito SOL e poupança!


Algumas das nossas sugestões:







1- Utilize colectores solares para aquecimento da água sanitária.






2- Desligue os aparelhos electrónicos. Mas desligue mesmo. Ao deixá-los em stand-by continua a ser desperdiçada energia. Se o desligar da ficha, pode poupar até 40% de energia.






3- Evite abrir e fechar o frigorifico muitas vezes. Tire tudo o que desejar de uma só vez. Para beber água, encha uma garrafa com água gelada, que assim permanecerá fresca até a noite. Está a poupar mais energia do que pensa.






4- Faça reciclagem em casa e no trabalho.






5- Opte por lâmpadas de baixo consumo, como LED ou fluorescentes compactas, Estas gastam menos 50% a 90% de energia que as normais, e duram até 20 vezes mais.






6- Ainda nesta linha, compre electrodomésticos de baixo consumo energético. Estas têm um selo certificado, sejam nacionais ou importadas.






7- Encha a máquina de lavar loiça ou roupa antes de começarem a trabalhar. Utilize a água aquecida pelo sol, pode poupar até 80% de energia.






8- Utilize soluções de aquecimento, eficientes, e isole bem a sua habitação, mas não deixe de a arejar.






9- Opte pela utilização de redutores de caudal, em todas as torneiras, chuveiros e sanitas, poupe até 60% da água e taxas agregadas.Se tem crianças, não as deixe brincar com água. Ensine-as desde cedo que a água é um bem precioso que deve ser preservado.






10- Utilize a energia fotovoltaica, para pequenas situações de necessidade de energia, ou para microgeração, evitando-se a utilização de energias fósseis.






11- Compre alimentos da região, nomeadamente fruta e vegetais. Além de reduzir custos de transporte (combustível - ida até ao supermercado, por exemplo), você está a ajudar ao crescimento da sua cidade. Ao fazer compras, leve sempre o saco de lona. Os sacos plásticos emitem gás carbónico e metano, assim como grandes poluentes: quem nunca viu imensos sacos no chão, ou no mar? Estes podem demorar até 400 anos a decompor-se.






12- Se ainda tem caldeira de água quente, diminua a temperatura entre 10 e 15 graus, poupa cerca de 7%, por cada grau.










SOLAR PROJECT – Vila Nova de Gaia
Rua D. António Ferreira Gomes, 318
4410 – 112 Santa Marinha
V.N.Gaia

Tel.: (+351) 220 110 286
Fax.: (+351) 220 110 286
www.solarproject.pt

Não vendemos produtos, criamos soluções!





Se não desejar receber mais a nossa newsletter agradecemos que nos reenvie o e-mail com a palavra "REMOVER" como assunto. Obrigado.






domingo, 19 de dezembro de 2010

Sugestões para poupança energética na sua casa.


Evite ter as luzes ou equipamentos ligados quando não for necessário.



Substitua as lâmpadas incandescentes por lâmpadas economizadoras e obtenha a mesma luz por menos 80% de energia. As lâmpadas economizadoras têm também um período de vida útil 8 vezes superior, em média.


Aproveite toda a energia natural que puder. Evite perdas de calor e infiltrações, através do isolamento eficaz de portas, janelas, paredes, tecto e pavimento, reduzindo a utilização de sistemas de climatização (ar condicionado, aquecedores, etc.).


No Inverno, aproveite a radiação solar para aquecer a casa. No Verão, evite a entrada de raios solares directos.


Reduzir a intensidade do ar condicionado em um grau Celsius representa até 10% de poupança energética.


Compre equipamentos que apresentem a melhor eficiência energética (classe A, A+ ou A++).


Não deixe os equipamentos em stand-by: desligue-os no botão para não gastar energia sem ter necessidade.


Evite abrir desnecessariamente a porta do frigorífico e seja o mais rápido possível a fechá-la: não consuma electricidade que não precisa.


Utilize as máquinas de lavar roupa e loiça sempre com a carga completa: poupe água, energia e tempo.


Utilize, sempre que possível, programas de baixa temperatura nas máquinas de lavar roupa e loiça


Dê preferência a recipientes de cerâmica ou vidro quando cozinhar no forno, porque permitem baixar a temperatura necessária ao cozinhado em cerca de 25ºC.


Utilize o microondas para aquecer e cozinhar apenas pequenas quantidades de comida. Quanto maior for a quantidade de comida aquecida mais energia será gasta.


Opte por computadores portáteis porque são energeticamente mais eficientes podendo reduzir o consumo de energia até 90%, em comparação com um computador tradicional de secretária.


Utilize pilhas recarregáveis, têm um período de vida mais longo.


Não mantenha o carregador na tomada depois do aparelho estar carregado.





Adene e Lisboa E-Nova distribuem Kit Luz Certa


A Adene e a Lisboa E-Nova - Agência Municipal de Energia e Ambiente assinaram um protocolo para promover a eficiência energética no concelho de Lisboa.A iniciativa passa por distribuir kits de iluminação Luz Certa, compostos por quatro lâmpadas fluorescentes compactas e uma brochura informativa sobre iluminação eficiente em casa. Os kits serão fornecidos aos munícipes que apresentem o respectivo certificado energético válido para a fracção onde residam, nas instalações do Espaço Energia e Ambiente, em Lisboa.







O protocolo engloba um conjunto alargado de programas e medidas, reconhecendo entre outras prioridades, a necessidade de melhorar comportamentos sociais associados ao consumo energético, através de políticas e acções que incentivem os cidadãos às melhores práticas energéticas e ambientais, nomeadamente através do reforço da informação, divulgação de boas práticas em matéria de utilização de energia e à educação nestes domínios.






Através dos certificados emitidos até ao momento - cerca de 300 mil - , verifica-se que quase dois terços das habitações portuguesas apresentam um enorme potencial de reabilitação urbana, especialmente as construídas nas décadas de 70 e 80, podendo melhorar a sua eficiência energética de 25 a 50 por cento. No concelho de Lisboa já foram emitidos 26.500 certificados, sendo a classe predominante a C

sábado, 18 de dezembro de 2010

Renováveis vão custar €1029 milhões

Se quer ganhar algum dinheiro extra no fim do mês instale uma microturbina eólica na sua casa ou no seu prédio e alguns painéis fotovoltaicos para produzir energia elétrica.



Por cada megawatt hora (MWh) produzido por si o sistema elétrico paga-lhe €587 euros. Um excelente negócio pois por cada MWh que você compra à rede paga apenas €72,4 euros.



A microprodução de energia renovável é atualmente a forma mais bem paga de todo o sistema eletroprodutor em Portugal (ver infografia).



Mas como não há bela sem senão, para manter a atual política de incentivos à Produção em Regime Especial (que inclui renováveis e cogeração) os consumidores de eletricidade pagam todos os anos um sobrecusto, refletido na fatura que chega a casa, que só em 2010 ascenderá aos €805 milhões. Para o próximo ano subirá acima da fasquia dos mil milhões (€1029, para sermos mais precisos). Se dividirmos este custo pelos cerca de 6 milhões de consumidores em Portugal, então cada um pagará cerca de €171 em 2011 (€14,25 por mês) para subsidiar as energias renováveis.



Mas não é tudo. Estes são os números para o atual cenário em que Portugal tem instalados 3841 MW de eólica. Só que os objetivos definidos pelo Governo apontam para cerca de 7000 MW de eólica e 1500 MW de solar fotovoltaica. "Isto é completamente surreal, não faz o mínimo sentido. Então se, com menos de metade daquele valor, já vamos pagar €805 milhões em 2010, imagine-se o que nos poderá vir a custar esta loucura das renováveis daqui a dez anos", alerta Mira Amaral, ex-ministro da Indústria e Energia.



Subsídios estendem-se às centrais a carvão e a gás natural





A aposta crescente de Portugal nas renováveis também está a provocar alguns constrangimentos aos proprietários de centrais térmicas a carvão e a gás natural, sobretudo à Endesa, à International Power e à EDP. Tudo porque as centrais destas empresas estão a ser relegadas para segundo plano do sistema eletroprodutor, pois tem havido muita chuva e muito vento, o que (por exemplo, no último inverno) fez com que tivessem estado sem produzir eletricidade semanas a fio. Assumem agora o papel de unidades de back up (apoio de recurso) ao sistema, que apenas entram em produção quando falha o vento ou as barragens. Mas só pelo facto de estarem disponíveis há muito que os seus proprietários vinham pedindo apoios ao Governo. Leia-se subsídios. O que acabou por lhes ser atribuído no passado verão. Chama-se "garantia de potência", equivale a €61 milhões anuais e é mais uma parcela a juntar à fatura de eletricidade.



Mira Amaral não tem dúvida nenhuma de que, no fundo, estamos perante mais um sobrecusto para o consumidor provocado pela existência de tantas renováveis.



Tanto Carlos Zorrinho, secretário de Estado da Energia, como Manso Neto, administrador da EDP, dizem que não é nada disso e que tal estava previsto desde 2007, altura da criação do mercado ibérico de energia (MIBEL). Aliás, Espanha já tem há algum tempo subsídios às centrais térmicas, assim como outros países europeus. "Se queremos fazer com o MIBEL temos de cumprir com os compromissos que assumimos", nota o secretário de Estado.



Metade da eletricidade em 2010 veio das renováveis





Portugal ocupa atualmente uma posição de destaque a nível europeu na produção de eletricidade a partir de fontes limpas e renováveis. É já o 5º neste domínio, à frente de países como a Espanha, Itália, Alemanha e França, num ranking que é liderado pela Áustria. Só este ano, que foi abundante em chuva e vento, "Portugal deverá ficar acima dos 50% de produção de eletricidade a partir de fontes renováveis", acrescenta Zorrinho.



Um brilharete, a que o primeiro-ministro José Sócrates se refere frequentemente nos mais variados fóruns de energia, mas que terá custos "significativos" pelo menos por mais dez anos.



Quem o garante é Manso Neto, da EDP: "Só a partir de 2020 é que o custo das renováveis deverá ser menor do que hoje. É preciso, no entanto, que não se aposte demasiado em tecnologias pouco maduras (nomeadamente fotovoltaica) e que não se siga uma política demasiado voluntarista".



Um recado para o Governo que este ano decidiu instalar 1500 MW de capacidade fotovoltaica. Uma tecnologia muito cara e considerada por vários especialistas como pouco eficiente. Mira Amaral diz mesmo que "os painéis fotovoltaicos de origem chinesa usados nas grandes centrais de Moura e Amareleja estão longe de ter atingido a maturidade". Por isso mesmo, nota ainda, "fazer grandes centrais fotovoltaicas é massificar a ineficiência energética e a imaturidade tecnológica".



Carlos Zorrinho, diz que não é assim e que mais de metade dos 1500 MW de energia fotovoltaica anunciados são para pequenas centrais, com benefícios diretos para os microprodutores que as construírem. E acrescenta ainda que "a partir de agora seremos ainda mais seletivos na escolha de projetos para aprovação".



Projetos não vão parar





Questionado sobre se Portugal tem renováveis a mais, com todos os custos implícitos que isso representa para o consumidor, Zorrinho garante que não e que está fora de causa travar a prossecução desta política energética que o Governo definiu. "Acreditamos que esta política tem mais benefícios do que custos para os consumidores de eletricidade, caso contrário não a teríamos implementado".



E diz mesmo que a aposta de Portugal nas renováveis já teve um impacto direto nas importações de energia em 2010, "gastámos menos €800 milhões do que no ano passado, pelo facto de termos já 25% da nossa energia primária com origem em fontes renováveis".



Até 2020, a meta do Governo é chegar aos 31% da energia com origem renovável. "Nesse cenário, e com o preço do petróleo a rondar os 90 dólares por barril, a nossa fatura energética poderá ficar €2000 milhões mais leve em termos anuais", frisa o secretário de Estado.



Uma fatura que teima em não baixar, antes pelo contrário, é a vai ser endereçada às empresas a partir de 1 de janeiro de 2011. Os aumentos do custo da eletricidade admitidos pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) rondam os 10% e estão a deixar as associações empresariais à beira de um ataque de nervos. Dizem mesmo que se aquele aumento se verificar pode significar o fim de muitas pequenas e médias empresas.



O secretário de Estado da Energia já deixou claro, no entanto, que o Governo está disponível para fazer alguns ajustamentos, para que a competitividade das empresas não seja afetada. Resta saber em que é que isso se irá traduzir. A proposta final da ERSE será conhecida já na próxima semana. Depois, a bola fica do lado do Governo.



EDP diz que só arrecada 48% do valor da fatura





Para os consumidores domésticos o aumento proposto pela ERSE é de 3,8%. E é claramente assumido por aquela entidade reguladora que na base deste aumento estão os sobrecustos das renováveis e da cogeração - que são cada vez maiores -, e ainda o que vai ser gasto no apoio às centrais térmicas a carvão e a gás natural, a chamada "garantia de potência", como já referimos atrás.



O que ainda não ficou totalmente esclarecido junto dos consumidores foi o facto de a fatura da eletricidade conter várias componentes que pouco ou nada têm que ver com energia. Nem o Governo, nem a ERSE dissiparam a nuvem de dúvidas levantada pela DECO (associação de defesa do consumidor) há cerca de duas semanas. Foi a EDP que veio esta semana a terreiro dizer que do total da fatura que apresenta aos consumidores, apenas 48% reverte para os seus cofres. "Para o resto somos meros cobradores", disse António Mexia, presidente-executivo da EDP, num encontro com jornalistas.



O gestor disse ainda que "normalmente as pessoas preocupam-se com o preço da eletricidade, mas não admitem o cenário de um apagão, mas querem cidades mais respiráveis e, provavelmente, também gostariam de ver diminuir o défice externo do país". Ora, isso tem custos, "e neste caso refletem-se na fatura da eletricidade", nota António Mexia.



Ainda assim, sublinha que Portugal dispõe de eletricidade mais barata do que vários países europeus, inclusivamente mais barata do que Espanha. Citando dados do Eurostat, Mexia nota ainda que os preços da eletricidade em Portugal estão abaixo da média dos 27 Estados-membros da União Europeia. Em termos de preços grossistas da eletricidade nos vários mercados europeus, a Península Ibérica paga, por exemplo, metade do que se pratica em Itália e menos do que nos mercados alemão, francês ou inglês.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Novo enquadramento para a minigeração pronto nas próximas semanas

O novo enquadramento legislativo para a actividade de minigeração de electricidade está em fase final de conclusão, devendo ficar pronto nos próximos 15 dias, informou o secretário de Estado da Energia, Carlos Zorrinho, durante o Finance Energy Fórum, em Lisboa.






Em causa, na minigeração, está o quadro jurídico aplicável a instalações que não se incluem no regime da microgeração e que tenham uma potência até 250 kilowatts (kW), podendo incluir, por exemplo, coberturas solares em escolas ou fábricas. Serão licenciados, ao abrigo do novo programa da minigeração, 500 megawatts (MW).



Com um concurso para potência fotovoltaica em curso, assim como um para pequenas centrais hídricas, o Governo tomará novas iniciativas em 2011. “Vamos trabalhar no próximo ano em novos concursos”, afirmou Carlos Zorrinho.



O secretário de Estado da Energia mostrou-se convencido de que mesmo na actual conjuntura os bons projectos energéticos continuam a encontrar financiamento. “Os mercados são muito voláteis e imprevisíveis, mas os bons projectos serão sempre financiados e nós já mostrámos que temos energia e capacidade para ter bons projectos”, sublinhou Carlos Zorrinho.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Moda dos descontos e promoções na Internet chega a Portugal com LETSBONUS

A SOLAR PROJECT Gaia, vai ser uma das pioneiras a estabelecer parceria com a LETSBONUS PORTO, apostando fortemente nesta nova forma de comunicação.
A LetsBonus iniciou este mês as suas operações em Portugal, lançando uma nova plataforma online onde os consumidores podem comprar um vasto conjunto de produtos e serviços com preços irrecusáveis.


Através do site http://pt.letsbonus.com/, a LetsBonus oferece vantagens não só para os consumidores como também para o pequeno e grande comércio que, ao aderir ao sistema de compras colectivas, pode gerar novas oportunidades de vendas, aumentando a visibilidade e a fidelização de novos clientes.


Segundo Feliciano Grosso, Director Comercial e de Marketing da LetsBonus Portugal, "através da nossa rede, o pequeno e médio comércio consegue aumentar significativamente a sua visibilidade junto de potenciais clientes e trazer novos clientes ao seu espaço. Desta forma consegue adquirir novos clientes, fidelizá-los e aumentar as suas vendas".

Entre as principais actividades de comércio que beneficiam com as compras colectivas contam-se restaurantes, SPAS, centros de beleza e bem-estar, espectáculos musicais, teatros e estadias de fim-de-semana. Em breve, experiências como andar num Ferrari por apenas 60 euros são algumas das ofertas que vão ser lançadas na rede LetsBonus.


A LetsBonus tem planos de investimento ambiciosos para Portugal, estando neste momento num processo de contratação de 15 colaboradores, num investimento total que vai chegar a meio milhão de euros até ao final deste ano.


Para já, a LetsBonus tem disponíveis ofertas em Lisboa mas em breve lançará o serviço na região do Porto e noutras cidades do País.